sábado, 28 de abril de 2007

Capitulo 3 - Continuação I

Foi neste lindo e bucólico panorama (tirando a parte dos pássaros) que Anfira cresceu, com alguns traumas por, na outra vida, ter sido gótica e mordida por um vampiro… bla bla bla… suicídio. Como tentativa (frustrada, diga-se) de cancelamento do vampirismo e do goticismo, Anfira tinha uma freira como perceptora, tomava todos os dias banho em água benta e tinha, sobre o berço, um móbil feito com cruzes e alhos e coraçõezinhos cor-de-rosa.
Como a irmã da gó-mor era uma outsider, que vivia noutro planeta (portanto, era uma pessoa normal), tentou dar uma educação normal à filha/irmã. Mas foi pior a emenda que o soneto: alguns traumas foram curados, mas em vez de sangue humano começou a beber sangue de Cristo e tornou-se na Super Cristã (uma super heroína e, como tal, bastante viciante).

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