- Oh! Sim… sim… SIM!
Madalena estava felicíssima. Desde que Anfira e Zaen tinham saído da dimensão deles, tudo estava mais calmo, tirando talvez o facto de Niel andar cabisbaixa e Vyrmack estar em coma.
Niel tinha tido uma looooooga conversa com Ceridwen, onde esta lhe explicou (sem entrar em detalhes) porque é que ela e o Zaen não podiam casar e, basicamente, era porque Zaen gostava mesmo era da Anfira.
- Mas nós íamos casar! Nós amamo-nos!
- Sure… E então porque é que foste ao laboratório da Rani gamar cenas – Ceridwen falava assim para que a tadinha da Niel entendesse – para fazer uma poção de amor? Não sabes mexer em mapas, mas feitiços já é contigo? Pooor favor…
Niel lá tinha concordado e resolveu ir para o seu planeta na sua dimensão tentar desvendar o mistério do nascimento dela.
Voltando à Madalena…
A razão da felicidade desta criatura devia-se ao facto de que, devido à calmaria e à ausência de Anfira, Matthieu dedicava-lhe todo o tempo livre, o que era óptimo por um lado, pois significava que Madalena andava muito mais satisfeita (em todos os sentidos), mas era péssimo por outro, porque o facto de Matthieu ser um vampiro significava que ele andava com uma energia quase inesgotável, logo – e pasmem-se – quem andava cansada e a fugir era Madalena e não ele. Desde desculpas clássicas como “Agora não, ‘mor, dói-me a cabeça” à não tão clássica “As minhas reservas de sangue estão em baixo”, qualquer desculpa servia para um bocado de sossego.
Matthieu sorria para si, pois finalmente acalmara a ninfomaniaquice de Madalena, coisa que ele não pensava ser possível neste universo.
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