quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Capitulo 11.5 - de regresso à casa de Vyrmac (a da musiquinha irritante de Green Day)

Ceridwen foi ao quarto do emo para ver se aquilo que tinha suspeitado era verdade ou não. Tinham-se passado alguns anos (e alguns aqui é eufemismo) desde que ela tinha visto o seu amado ser trespassado por uma espada e mal podia acreditar em quem estava ali deitado em coma com uma enorme franja na cara.
Sentou-se ao lado da cama e pegou na mão de Vyrmack. Era ela, ela reconhecia o seu cheiro (e que bem que ela se lembrava do cheiro dele debaixo daquele salgueiro ao pé do lago, do armário das vassouras, do carro do pai e da mãe e da irmã, da cozinha dos aposentos dele, do sótão, da biblioteca…). Ao pegar-lhe na mão, Vyrmack começou a mexer-se e a acordar do coma (o destino tem destas coisas… a tecnologia também…).
- Ceridwen! Minha amada!
- Oh, Vyrmack, meu amor.
E quando se estavam quase a beijar, abre-se um wormhole aos pés da cama e uma Mialin irritada sai de espada em punho.
- Seus pulhas! Eu já estava mesmo à espera disto!...
- Filia, socorro!!! – gritou Ceridwen.

Sem comentários: