E não estava.
Madalena respirou de alívio. Tinha partilhado com Matthieu a sua inquietação e ele não tinha ficado muito satisfeito, deixando Madalena a imaginar-se como mãe solteira e abandonada, o que a fazia desesperar.
Com o desvanecer de todo este pesadelo, Madalena correu a contar a Matthieu, sendo que o sentimento de alívio de ambos (o vampiro não se imaginava a aturar pirralhos) deu lugar a uma extrema felicidade, que, inevitavelmente, os levou a uma nova sessão de sexo desenfreado, agora com a devida protecção, só numa de prevenir…
Isto deu-se em casa de Madalena, pouco depois do nascer do pentagrama esquisito, quase parecido com uma estrela de quatro pontas, quase parecido com uma cruz, a que, curiosamente, chamavam Sol, onde Aine tinha resolvido reencarnar como Anfira – aqui, nesta Terra paralela, os vampiros só saem durante o “dia”.
Os pais de Madalena preparavam-se para sair de casa nessa “manhã”, quando ouviram sons estranhos vindos do quarto da filha. A mãe bateu à porta, mas, com a “actividade” a que se dedicavam no momento, Madalena e Matthieu não ouviram nada. A mãe, ouvindo estranhos gemidos, entrou…
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